Pensando em como descobrir o mistério, levou o dedo para fazer "exames". Depois de algumas conversas sobre o tal dedo, descobriu que um antigo funcionário da faculdade tinha um anel bem parecido com o achado. Também descobriu que ele desaparecer havia muito tempo, mais ou menos uns 30 anos.
Decidiu resolver essa situação, voltou à praia pra ver se encontrava algo que não tinha percebido antes, caminhou pela areia e perto do local onde achara o dedo, tropeçou em alguma coisa redonda, observou melhor e Júlia viu que era um broche de escoteiro.
Voltou bem rápido para a faculdade para ver os registros dos funcionários de lá.
Nos registros, encontrou uma foto do grupo de escoteiros local e lá estava um rapaz com um broche e um anel igual ao que Júlia havia encontrado.
No dia seguinte, ela foi para o centro de escoteiros da cidade e ao chegar foi atendida por uma senhora bem distinta.
Júlia perguntou se a senhora conhecia o homem da foto e a senhora disse que era seu marido que havia sumido há muito tempo.
Júlia perguntou à senhora o que havia acontecido e ela lhe disse que, segundo a polícia, ele foi sequestrado por um marginal e seu corpo fora jogado no mar, mas nunca acharam o corpo dele.
Insistente, perguntou se ele trabalhava na faculdade local e a senhora disse que sim.
Com isso, Júlia já havia desvendado o mistério.
Nesse momento, o telefone da senhora toca.
Ela atendeu e uma voz do outro lado diz:
- Amor, já estou chegando!
A senhora arregalou os olhos e surpresa disse:
É ele!
Obs.: Foto da internete
Obs.: Foto da internete
Grupo Escoteiro Iguaçu
por: Rafael Flauzino
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