Eléctrica - eles sempre estão tentando inovar, até inventam uma máquina que alimenta as pessoas sozinhas, mas não dá muito certo.
Linha de Montagem - Fordismo - eles produziam muito em pouco tempo. Você pode perceber isso em vários momentos do filme, como nas trocas de turno, a dificuldade que eles têm de controlar a produção e seu próprio tempo serve como uma crítica para a sociedade.
Tempo - No filme, o tempo é precioso, tempo é dinheiro e a cada minuto perdido, menos produção e menos lucro.
Conflitos entre patrões e operários - Os conflitos no filme são pouco mostrados, os operários trabalham para um patrão que quer sempre compensar o tempo e trabalhar melhor a linha de montagem - fordismo. Os operários têm um trabalho muito árduo enquanto o patrão os observa e sempre os manda melhorar.
Desemprego - O filme relata em certas partes o alto desemprego durante a revolução industrial, criando as máquinas e aumentando sua produção.
Miséria e precariedade - A miséria e precariedade são principalmente retratadas por uma garota que perde o pai em uma revolta e depois ela foge sozinha e vive na miséria (roubando comida, invadindo lugares para poder dormir) e o Chaplin vive em alguns momentos da precariedade e miséria por boa parte do filme.
Falta de moradia - o desemprego causou muita miséria e precariedade deixando muitas pessoas sem ter o que comer e onde morar, incluindo o Chaplin e sua amiga que tem que morar em uma pequena casa abandonada na beira de um lago.
Automóveis - podemos ver que os automóveis do filme são antigos e retratados em o carro de polícia e carros da sociedade mais rica.
Contrastes sociais - podemos ver que os ricos têm mais influência e também podemos ver isso olhando para o patrão do Chaplin, pois tem mais influência e um exemplo melhor é o daquela mulher que alega que a garota roubou o pão, o Chaplin discordou, mas a mulher afirmou e teve uma maior influência sobre o policial.
por Juliana Carvalho.
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